29 de mai. de 2009

O que as escolas e prisões têm em comum?

Tradução Robson Freire

Desde o fundador da Associação Americana da Educação e autor de Smart Kids, Dumb Escolas: 38 Maneiras de Salvar America's Future, Brian Crosby chegou a esta pergunta ...

"O edifício é monótono, tem todas as portas à sua volta, com sinos tocando o tempo todo?" Assim começa a primeira de 38 maneiras de melhorar, reestruturar, alterar a fundo e de tratar da educação.

Aqui está uma comparação que ele faz no livro.

Snapshot 2008-08-04 10-05-44

Tenho a sorte que eu fui à escola e que tenha trabalhado em escolas que não partilham todas estas características. Tomados em conjunto, ele faz uma comparação interessante e deverá criar cerca questão interessante e diálogo. O ponto é que as escolas não são as prisões, mas as comparações forçadas como este são uma excelente forma de desenvolver novas e criativas idéias.

Fonte: http://educationinnovation.typepad.com/my_weblog/2008/08/what-do-schools-and-prisons-have-in-common.html

3 comentários:

José Antonio Klaes Roig disse...

Incrível esse post, Robson. Escola e prisão, um tema complexo, polêmica e necessáiro a reflexão. Veja que curioso: uns 3 ou 4 anos atrás fui palestra no presídio, a convite de 2 estagiárias de bilioteconomia, por conta de campanha de diação de livros que pediram via jornal. Fiz contato por email c elas e dalçi acbaou surgindo convite, já que eu tinha publicado o livro Realidade Virtual. Lá no presidio me senti de certa forma numa prisão, com a diferença que apesar de ser similar aos corredores de uma certa escola, qdo ali passei não voou uma cadeira qdo passei. E lá no presídio, encontrei um ex-aluno da escola onde trabalhei. Que agora está reintegrado à sociedade e que temos uma grande amizade. Lá, um dos apenados me perguntou a importância do pensamento de Goethe para o ocidente, e eu na época não tinha uma ideia formada a respeito disso! Incrivelemente , fazendo o mestardo, e agora na esrita, me aprofundei na pesquisa de meu tema e descobri a imprtãncia de Goethe para o pensamento ocidental, da passagem do romantismo pro realismo e coisa e tal, que qdo defender irei publicar esse fragmento no blog. A vida é irônica, surpreendente, controversa, mas acima de tudo, a vida dá lições. Muitos do alunos que abandonam a escola acabam indo pra esocla do crime, e trocam as escolas gradeadas pelas grades do presídio. Mas muitos conseguem sair de lá e voltara á vida social, mas não é fácil, tem o estigma, o preconceito, o medo e tudo mais... Hoje está um debate acalorado sobre o excesso de população carcerária, mas o q foi feito? Nada! Não preveniram, nem remediaram, agora tanto o poder público como o judiciário não sabem o que fazer. Debater esse problema é contribuir para quem sabe trazer uma luz ao fim do túnel... Parabéns pela postagem. Um abraço, Zé.

Marise von disse...

Caldeirão de Idéias,
Tem um prêmio no meu blog pra você. Parabéns pelo seu blog.

Abraço,

Marise.

Conceição Rosa disse...

Oi Robson
O logo do Caldeirão ficou lindinho!
Sobre a postagem: por que você não traduziu? Eu ia entender...